É crescente entre profissionais das mais variadas áreas, em ambientes de trabalho, livros e revistas a preocupação com temas relacionados à ecologia, sustentabilidade, qualidade de vida, busca de valores, cultivo da interioridade e da experiência com Deus. O anseio pela espiritualidade surge no momento em que as organizações buscam um modelo de gestão que articule bons resultados com qualidade de vida. As pessoas não podem ser reduzidas a peças na cadeia de produção.
Na obra “Gestão e Espiritualidade”, Afonso Murad chama a atenção para a importância que a espiritualidade tem no planejamento estratégico. Segundo Murad, a espiritualidade unificadora e encarnada ajuda as pessoas e as organizações a estabelecerem pontes entre a fé e a realidade humana, inclusive na gestão. Jesus diz que seus seguidores são “sal da terra e luz do mundo” (Mt 5,13), a fé encarnada confere sabor, qualidade e cor à existência. Não retira o ser humano de suas tarefas temporais, e sim possibilita realizá-las com motivação mais profunda.
Se pararmos para uma reflexão, iremos perceber que a espiritualidade reflete sim nos resultados organizacionais e melhora consideravelmente a qualidade de vida no trabalho. Com esta atitude, seremos despertados ou provocados para uma nova aprendizagem, o de “saborear o caminho percorrido”.
É interessante a experiência que Afonso Murad narra em seu livro: Há alguns anos, durante uma assembléia de diretorias de uma rede de escolas, o coordenador realizou uma dinâmica simples e significativa. Ao final da tarde, convocou todo o grupo a fazer uma caminhada até um monte sobre o qual podia ter uma bela visão panorâmica. Durante o caminho por duas vezes chamou a atenção do grupo para a beleza dos diferentes tons de verde das árvores e arbustos. Aguçou-lhes a sensibilidade para sentirem o frescor do vento. Mas alguns afoitos lançaram-se ansiosamente pelo caminho, sem nada perceber. Queriam chegar logo lá em cima.
Esta experiência, não é um fato isolado, isso acontece constantemente em nossas vidas. Se não tivermos ancorados pela vivência da espiritualidade, corremos o risco de não entender a graça e a beleza de realizar nossos objetivos. Diante dos desafios de atingir nossas metas, somos levados a um inevitável desgaste físico e emocional que muitas vezes nos impede de ver as coisas boas que vão acontecendo nas diversas etapas do caminho, como por exemplo, o nosso crescimento e o desenvolvimento profissional, a sinergia que acontece no trabalho em equipe e tantas outras pequenas vitórias que vamos conquistando.
Portanto, quando focamos apenas o resultado final não sentimos a verdadeira alegria que o trabalho bem feito proporciona. E a espiritualidade desperta-nos para um novo horizonte, porque ela é “a seiva da árvore da existência”; é um poder que transcende o nosso entendimento, porque vem de Deus, direcionando-nos a princípios éticos através da sabedoria que é encontrada nas leituras, nas reflexões e nos estudos sobre as virtudes morais. Os provérbios, as crônicas, orações, salmos e parábolas são inesgotáveis fontes de saber e de equilíbrio emocional. E quando permitimos o agir de Deus em nossas vidas, encontramos um sentido maior para tudo o que realizamos. Identificamos o momento de silenciar e de retirar-se quando a situação exige e adquirimos hábitos saudáveis que ajudam-nos a vencer a resistência a mudanças, manter a disciplina, partilhar valores e principalmente a “cultivar um olhar de encantamento pela vida”.
(Este é um texto interessante para mim, ele foi publicado no Jornal O Paraná - Palavra do Pe. Luiz Carlos Franzener e postado por ele mesmo na quinta-feira do dia 31 de janeiro de 2008, às 10:33 no http://padreluizfranzener.blogspot.com/ com zero comentários até esta data. Aguardamos que o Padre Luiz Carlos Franzener alimente o seu blog, poste outros Títulos de Espiritualidade, ...! Este por exemplo, é super atual e me levou(a) à Reflexão que decidi colocá-lo aqui! __ Obrigado Pe. Luiz e receba um forte abraço e as Bênçãos Divinas no Exercício do seu Sacerdócio).
Na obra “Gestão e Espiritualidade”, Afonso Murad chama a atenção para a importância que a espiritualidade tem no planejamento estratégico. Segundo Murad, a espiritualidade unificadora e encarnada ajuda as pessoas e as organizações a estabelecerem pontes entre a fé e a realidade humana, inclusive na gestão. Jesus diz que seus seguidores são “sal da terra e luz do mundo” (Mt 5,13), a fé encarnada confere sabor, qualidade e cor à existência. Não retira o ser humano de suas tarefas temporais, e sim possibilita realizá-las com motivação mais profunda.
Se pararmos para uma reflexão, iremos perceber que a espiritualidade reflete sim nos resultados organizacionais e melhora consideravelmente a qualidade de vida no trabalho. Com esta atitude, seremos despertados ou provocados para uma nova aprendizagem, o de “saborear o caminho percorrido”.
É interessante a experiência que Afonso Murad narra em seu livro: Há alguns anos, durante uma assembléia de diretorias de uma rede de escolas, o coordenador realizou uma dinâmica simples e significativa. Ao final da tarde, convocou todo o grupo a fazer uma caminhada até um monte sobre o qual podia ter uma bela visão panorâmica. Durante o caminho por duas vezes chamou a atenção do grupo para a beleza dos diferentes tons de verde das árvores e arbustos. Aguçou-lhes a sensibilidade para sentirem o frescor do vento. Mas alguns afoitos lançaram-se ansiosamente pelo caminho, sem nada perceber. Queriam chegar logo lá em cima.
Esta experiência, não é um fato isolado, isso acontece constantemente em nossas vidas. Se não tivermos ancorados pela vivência da espiritualidade, corremos o risco de não entender a graça e a beleza de realizar nossos objetivos. Diante dos desafios de atingir nossas metas, somos levados a um inevitável desgaste físico e emocional que muitas vezes nos impede de ver as coisas boas que vão acontecendo nas diversas etapas do caminho, como por exemplo, o nosso crescimento e o desenvolvimento profissional, a sinergia que acontece no trabalho em equipe e tantas outras pequenas vitórias que vamos conquistando.
Portanto, quando focamos apenas o resultado final não sentimos a verdadeira alegria que o trabalho bem feito proporciona. E a espiritualidade desperta-nos para um novo horizonte, porque ela é “a seiva da árvore da existência”; é um poder que transcende o nosso entendimento, porque vem de Deus, direcionando-nos a princípios éticos através da sabedoria que é encontrada nas leituras, nas reflexões e nos estudos sobre as virtudes morais. Os provérbios, as crônicas, orações, salmos e parábolas são inesgotáveis fontes de saber e de equilíbrio emocional. E quando permitimos o agir de Deus em nossas vidas, encontramos um sentido maior para tudo o que realizamos. Identificamos o momento de silenciar e de retirar-se quando a situação exige e adquirimos hábitos saudáveis que ajudam-nos a vencer a resistência a mudanças, manter a disciplina, partilhar valores e principalmente a “cultivar um olhar de encantamento pela vida”.
(Este é um texto interessante para mim, ele foi publicado no Jornal O Paraná - Palavra do Pe. Luiz Carlos Franzener e postado por ele mesmo na quinta-feira do dia 31 de janeiro de 2008, às 10:33 no http://padreluizfranzener.blogspot.com/ com zero comentários até esta data. Aguardamos que o Padre Luiz Carlos Franzener alimente o seu blog, poste outros Títulos de Espiritualidade, ...! Este por exemplo, é super atual e me levou(a) à Reflexão que decidi colocá-lo aqui! __ Obrigado Pe. Luiz e receba um forte abraço e as Bênçãos Divinas no Exercício do seu Sacerdócio).
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